Amor,
Lá fora há guerra...
Onde pisaremos se não há chão que não
seja minado?
Em todos os lugares há corpos assolados.
Nós?!
Ficaremos nesse eterno flutuar,
aproveitaremos pra dançar
Nessa sensação gostosa de deslumbrar
O apaziguar.
Amor,
O mundo é triste.
Não se lance nessa monótona e
gélida solidão.
Permita-se o acompanhar.
Amor nesse mundo gélido,
É contrariar.
Juntos,
Acreditaremos que,
O chão se 'recomporá',
Tudo passará...
E assim...
Dançaremos numa valsa circular...
Veremos o sol raiar.
Depois...
Deixaremos tudo pra depois.
Élida Regina Pereira
Texto publicado no projeto Palavra é Arte- Poesia 100 ed.
" E só quem me vê
ResponderExcluirLendo o jornal
Na fila do pão
Sabe que eu te encontrei
E ninguém dirá que é tarde demais
Que é tão diferente assim
Do nosso amor
A gente é quem sabe, pequena."
Lindas flores tem brotado neste jardim, Élida.
Sossego, paz e amor.
Felicidade.
Pois é Dani... Obrigada! Fiquei bem feliz com sua passagem por aqui!! Beijos estalados!
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