Do canto de cá, revejo o dia que a parede foi meu braço,
meu Abraço.
Caminhei, caminhei e encontrei apenas o Não!
Aquele não que eu mesma levei, e pesou na bolsa.
Minhas pernas trançaram procurando um conforto,
e eu encontrei essa parede,
Que me amparou em desconsolo.
No chão, com ela em minha proteção, eu chorei!
Ela viu minha ferida...
Semifluida.
Caminhei até o espelho,
e escrevi com batom vermelho:
Seja Forte, Seja Corajosa e Seja Melhor.
Tive sono...
Élida Regina Pereira
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