Este corpo que minha alma abriga, as vezes, sente como se estivesse se equilibrando num terremoto. Um dos movimentos da vida, que sem piedade destrói estruturas e chãos. E nessa devastação deixada, um movimento lento e aparentemente mágico, reconstrói o chão e o equilibrio diante do tremor se transforma em um elegante chacoalhar... É a vida em meu corpo dançando!
Élida Regina Pereira
Élida Regina Pereira
Nada como uma observância que venha em forma de poesia.
ResponderExcluirSimples e bela visão de vida.
Beijo no coração, Élida.
Flávio!! Obrigada mais uma vez por passar por aqui!!
ResponderExcluirBeijos!!
Sim, a vida pode ser uma espécie de dança à procura de equilíbrio.
ResponderExcluirBela analogia!
Obrigada artista sem pena pela visita e pelas palavras! Abraços
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