quinta-feira, 16 de maio de 2013

À vida com amor...




Quando encontrei o sentido da vida, que sempre se apresenta pelo outro, quis essa experiência com a dimensão do infinito. 
Quando cansada da vida, me deparei com a placa ESTACIONE, parei, mudei tudo de lugar  e prossegui cheia de vigor.
E quem decide que a vida não vale a pena, é porque a dor ocultou seu  sentido. E a vida sem sentido é um objeto estático, sem função.
Tantos sentimentos revigoram a vida! Mas quando esses sentimentos revigorantes estiveram ausentes, desejei a morte. Mesmo assim, abri a porta, para a entrada de novas sensações, que me fizeram perder a impressão da ausência de mim mesma.
Quando amei a vida, não teve mais volta! Bastou uma vez amá-la, para lutar por ela. E mesmo quando me senti insatisfeita, bastou um toque de amor, pra tudo colorir! E se eu sentir que a vida está ameaçada, logo darei um jeito de protegê-la, mesmo que seja, a minha própria maneira.  O isolamento, só quero se for na ilha que se chama "outro". Quero ficar louca de amor e transbordar como o leite fervido, de amor recebido. 

Élida Regina 

3 comentários:

  1. Que bonito, Élida! Comovente. Tá ficando com a língua de mel... heheheheheh! Parabéns!

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  2. Ah Danuscaa... Uma hora a crueldade cansa! Kkkkkkkkkk
    Obrigada querida!

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  3. Parabéns Élida, muito bom, fico sem palavras para descrever o quanto me identifico com essas palavras, que foram ditas, exatamente como um dia pensei em dizer.

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