Quando leio textos alheios,
Não sei se escrevo feio ou devaneio.
Quero mostrar o que me parece bonito
Me deixar pontuar o infinito.
Quero eliminar os guardiões da escrita
E mostrar que escrevendo, sou desenhista.
Quero colocar pausa,
Encher de graça a palavra e lhe dar asa.
Vou pontuar o percurso
Iluminar o escuro
Correr livre pra alegria
Inebriar de luz e euforia
Eu e você... Sem ponto final
Sem regras, sem moral.
Élida Regina
Gracioso e leve! Gostei. Bjin bjin
ResponderExcluirO que vale é escrever! "Encher de graça a palavra" nos alivia o dia-a-dia! Belas palavras!
ResponderExcluir